Dezoito guardas prisionais mulheres da prisão masculina HMP Berwyn, a maior da Grã-Bretanha, foram despedidas dos cargos depois de ser descoberto que, durante os últimos seis anos, envolveram-se de forma íntima com os presos.
Segundo o jornal britânico The Mirror, as guardas, além de manterem relações sexuais com estes homens, também lhes levavam itens como telemóveis.
As guardas Emily Watson e Ayshea Gunn foram mesmo presas pelo que fizeram. Watson envolvia-se com John McGee, traficante de droga que causou um acidente rodoviário mortal.
Já Gunn teve uma ligação com Khuram Razaq, que realizava assaltos à mão armada, e com quem trocava fotografias e vídeos de cariz sexual.
Agora, a prisão culpa o processo de recrutamento pelo escândalo, dizendo que foram colocadas nestes postos “o tipo errado de mulheres”.
“Muitas das pessoas que conseguem estes empregos não têm experiência de vida suficiente e ficam susceptíveis à manipulação dos prisioneiros”, explica o presidente da Associação de Guardas Prisionais, Mark Fairhurst, ao mesmo órgão de comunicação social.