O número de vítimas dos ataques israelitas está a ser actualizado com base nos relatórios dos hospitais e já ultrapassa os 400 mortos, incluindo mulheres e crianças, segundo a agência Associated Press.
Israel quebrou o cessar-fogo acordado em Janeiro, atacando vários alvos na Faixa de Gaza, que alega pertencerem ao Hamas, mas entre as vítimas contam-se mulheres e crianças, segundo os relatos hospitalares.
O ministro da Defesa de Israel anunciou entretanto que o país “retomou os combates” na Faixa de Gaza para garantir a libertação de todos os reféns que permanecem retidos pelo Hamas, mas as famílias já condenaram os ataques e acusam Telavive de abandonar os reféns.
“Isto aconteceu depois de o Hamas se ter recusado repetidamente a libertar os nossos reféns e ter rejeitado todas as ofertas que recebeu do enviado presidencial dos EUA, Steve Witkoff, e dos mediadores”, afirmou o gabinete do primeiro-ministro israelita Benjamin Netanyahu.
Segundo o jornal britânico The Guardian, pelo menos quatro altos funcionários do Hamas morreram no ataques da última noite, que já mereceram a condenação das Nações Unidas, que considerou “inaceitável” a quebra no cessar-fogo.
Com Expresso