O incidente não causou danos materiais nem humanos e foi prontamente resolvido, garante o porta-voz do Estado Maior General das Forças Armadas
O incidente ocorreu durante uma missão de treino com a marinha britânica, na viagem de regresso do Tridente a Portugal, depois de ter estado em missão no Báltico, segundo o Estado-Maior General das Forças Armadas (EMGFA).
O submarino português regressava da missão de treino quando ficou preso nas redes. Teve que emergir, libertou-se dos cabos e seguiu viagem.
O arrastão largou a rede, com a ajuda de meios da Marinha britânica e regressou a França, indica um comunicado do comando marítimo do Atlântico francês, citado pela France Presse.
O incidente não causou danos materiais nem humanos e foi prontamente resolvido, garante o porta-voz do Estado Maior General das Forças Armadas.
“O Tridente veio à superfície para garantir a sua própria segurança e a do pesqueiro, libertou-se do cabo em que estava preso e continua a sua missão”, disse à Lusa o porta-voz do EMGFA, Hélder Perdigão.
O “pequeno incidente”, sem danos, ocorreu cerca de 55 quilómetros a sudeste do Cabo Lizard, a ponta sudoeste da Grã-Bretanha, em águas britânicas.
FG (CP1200) com Renascença