Onze pessoas morrem nas praias marítimas e fluviais vigiadas não vigiadas entre 1 de Maio e 31 de Agosto. Os números foram esta quinta-feira divulgados pela Autoridade Marítima Nacional (AMN).
Segundo a AMN, morreram três pessoas de nacionalidade portuguesa nas praias marítimas vigiadas de jurisdição marítima, uma por afogamento e duas por morte súbita.
Nas zonas marítimas não vigiadas de jurisdição marítima, morreram cinco pessoas, todas por afogamento, uma francesa, outra suíça e três de nacionalidade portuguesa, uma das quais uma adolescente de 14 anos, em Azurara, Vila do Conde.
Nas praias fluviais vigiadas morreu um banhista português, e outros dois, também cidadãos nacionais, morreram em praias fluviais não vigiadas.
Nas praias concessionadas, os nadadores-salvadores fizeram cerca de meio milhar de intervenções e nas praias não concessionadas, mas abrangidas por sistemas integrados implementados, o número de intervenções chegou perto das seis centenas.