autoridades desde da última quinta-feira, aquando do caso que levou à morte de um outro jovem na Loureira, deslocou-se hoje ao Tribunal de Vila Verde, mas afinal continuará em liberdade.
‘Fernas’ apresentou-se no Palácio da Justiça de Vila Verde, na companhia da sua advogada, porque tinha sido notificado para prestar declarações num processo criminal anterior.
Mas como não foi emitido qualquer mandado de detenção, ‘Fernas’, após interrogado, continuou em liberdade, situação que se manterá, uma vez que a magistrada do Ministério Público não fez nenhuma diligência em sentido contrário junto da juíza da Comarca de Vila Verde.
Tudo porque constatou-se que afinal ‘Fernas’, de 22 anos, não era alvo de qualquer mandado de detenção, embora a procuradora que o havia mandado notificar ainda antes do caso mortal da Loureira, tenha aproveitado para interrogá-lo também acerca do trágico acontecimento de quinta-feira, segundo apurou O Vilaverdense.
Entretanto, Fernando Malheiro deslocou-se de tarde ao Posto da GNR de Vila Verde, mas também ali constatou não ter pendente contra si nenhum mandado de detenção, pelo que continuará em liberdade enquanto decorrem as investigações criminais a cargo da Polícia Judiciária de Braga.
‘Fernas’ já era procurado há cinco dias na sequência de uma fuga à GNR de Vila Verde, em que morreu por afogamento André Miguel Moreira Rato, de 27 anos, residente na Urbanização das Parretas, em Braga.
André Rato era quem conduzia o seu automóvel, um Fiat Uno cinzento, durante a fuga, acabando por falecer na zona das pesqueiras do Rio Homem, depois de um despiste, na Ponte Nova, que separa duas freguesias, da Loureira (Vila Verde) e de Rendufe (Amares).
‘Fernas’, residente no Monte do Castelo, em Barbudo, fazia parte de um grupo de três jovens suspeitos do furto de raspadinhas e gomas, no Café Cruzeiro, em Lage, Vila Verde, na madrugada de quinta-feira.
Na ocasião foi apenas agarrado um menor de 15 anos, ‘Paulinho’, que é natural da Vila de