O julgamento de quatro ex-dirigentes da ASCRA- Associação Social Cultural e Recreativa de Apúlia, em Esposende, prossegue, esta segunda-feira no Tribunal de Braga, com a continuação da audição, como testemunha, do atual presidente, João Figueiredo.
Na última sessão, e conforme o PressMinho/Vilaverdense noticiou a defesa argumentou que a auditoria que esteve na base da acusação contra os arguidos contém omissões relevantes que descredibilizam a tese de que os quatro ex-dirigentes terão praticado os crime de peculato burla qualificada e administração danosa alegadamente praticados por quatro ex-dirigente que geriam o organismo.
No começo do julgamento, nenhum dos três arguidos presentes, António Neiva, Maria Dulce Fernandes, Álea Castro (ex-dirigente) e José Castro (antigo colaborador) prestou declarações. A arguida Álea Castro pediu para ser julgada “na ausência” dado estar a viver no estrangeiro.
Luís Moreira (CP 8078)