Estimada em 117,2 milhões de euros, a riqueza acumulada pelo cantor ao longo da vasta carreira será repartida pelos afilhados, uma vez que o intérprete de ‘Faith’ não teve filhos.
A inesperada notícia da morte de George Michael, vítima de paragem cardíaca no dia de Natal, chocou o mundo. De lá para cá, multiplicam-se as homenagens à porta da casa de Oxfordshire, em Inglaterra, onde o cantor residia com o companheiro, Fadi Fawaz, assim como as notícias sobre a carreira, a generosidade e os excessos da vida do intérprete de êxitos como ‘Last Christmas’, ‘Careless whisper’, ‘Faith’ e ‘Shoot the dog’.
Nas redes sociais, uma das perguntas que tem surgido prende-se com o destino da sua fortuna pessoal, estimada em 100 milhões de libras, cerca de 117,2 milhões de euros. “Os afilhados de George Michael [é que a] deverão herdar”, afirma esta terça-feira o Mail Online. “A megaestrela era padrinho de alguns dos filhos de celebridades que eram suas amigas”, revela o jornal, que avança com o nome de Roman e Harley Moon Kemp.
Os filhos do baixista dos Spandau Ballet Martin Kemp e de Shirlie Holliman, uma das vozes femininas que fazia os coros dos Wham!, o grupo que George Michael fundou em parceria com Andrew Ridgeley, integram a lista, assim como Bluebell, a filha de Geri Horner, anteriormente conhecida como Geri Halliwell, um dos elementos da banda feminina Spice Girls, afilhada de Kenny Goss, ex-namorado do cantor.
Numa fase em que se alimentam especulações, o Mail Online avança ainda que as instituições de solidariedade apadrinhadas pelo compositor de ‘One more try’ e ‘White light’, como é o caso da Childline, do Terrence Higgins Trust e do Macmillan Cancer Support, poderão ser comtemplados com “vastas somas”, assim como as irmãs mais velhas Melanie e Yioda, o namorado e os dois filhos do primo, Andros, também afilhados do cantor.
A par da fortuna e dos milhões em arte, adquiridos nos anos em que viveu com Kenny Goss, marchand d’art, George Michael deixa ainda “pelo menos quatro propriedades, incluindo o chalé de Oxfordshire onde residia, a mansão de Londres e casas em Nova Iorque e em Sidney”, refere ainda a publicação. A esse património somar-se-ão ainda os royalties das futuras vendas de discos.
Fonte: Lifestyle