Ao todo, o concelho de Braga acolheu até ao momento seis famílias sírias, num total de cerca de 40 pessoas. Os refugidos estão instalados em instituição e entidades, recebendo cada uma delas uma família.
Em declarações à RUM, Firmino Marques, lamenta que a Câmara bracarense não tenha fogos para acolher refugiados.
O vice-presidente da autarquia explica que a chegada das famílias não tem sido divulgada por se considerar que “a descrição muito importante para o bem-estar das famílias que encontram uma nova realidade e passam por um processo de adaptação a uma cultura diferente”.
Firmino Marques, adianta ainda à ‘Universitária’ que a função do município tem sido o de ajudar pontualmente as instituições de acolhimento, revelando que em Braga nasceu a primeira criança síria, o que levou o município, em parceria com lojas do concelho, a oferecer àquela família um enxoval.
Para Fevereiro está agendada uma reunião da plataforma no sentido de alargar o leque de locais disponíveis para acolher cidadãos que continuam na Europa, em campos de refugiados, à espera de quem os possa acolher.
INSTITUIÇÕES QUE ACOLHEM REFUGIADOS
-Associação Juvenil ‘A Bogalha’ (família de 4 pessoas)
-CLIB Colégio Luso-Internacional de Braga (família de 4 pessoas)
-Comunidade Pedro Arrupe – Prov. Port. Companhia de Jesus (família de 6 pessoas)
-Centro Social da Paróquia de Ferreiros (família de 4 pessoas)
–Irmãs Hospitaleiras do Sagrado Coração de Jesus Nogueiró (família de 10 pessoas)
-Centro Social Cultural e Desportivo de Sande S. Clemente (família de 6 pessoas)
-Centro Social da Paróquia de S. Lázaro (família de 3 pessoas)
FG (CP 1200)