Um grupo de 20 crianças e jovens de Braga partiu esta segunda-feira de manhã, para Oeiras a fim de participar no programa de férias ‘Sol e Mar’. Esta é uma iniciativa promovida pelo município, através do pelouro da Acção Social com o apoio da Câmara de Oeiras, que durante sete dias proporciona actividades de carácter educativo, cultural, desportivo e recreativo a crianças e jovens sinalizados na Comissão de Crianças e Jovens em risco de Braga (CPCJ) e instituições de acolhimento do concelho, nomeadamente das Oficinas de S. José, Instituto Monsenhor Airosa e Colégio de S. Caetano.
Presente na partida esteve o vice-presidente da autarquia que desejou aos participantes uma semana “repleta de sorrisos”, uma vez que para muitos esta é a primeira vez que saem da sua cidade de origem em férias e a bordo de um comboio.
“Esta é uma forma das muitas iniciativas que temos vindo a realizar com o intuito único de proporcionar momentos inesquecíveis a estas crianças e que marcam a infância de cada um. Ao longo do mandato temos apostado numa política social activa e em consonância com as reais necessidades da população”, explicou Firmino Marques, agradecendo o empenho de todos os monitores que acompanham os participantes durante os próximos sete dias.
A par do campo de férias ‘Sol e Mar’, a autarquia promove ainda as ‘Férias Fantásticas’, iniciativas que abrangem um total de cerca de 200 crianças. As ‘Férias Fantásticas visam atender às necessidades das famílias em situação de vulnerabilidade social e suas crianças, promovendo a ocupação saudável e feliz dos tempos livres. A iniciativa, constituída por um conjunto de actividades educativas, culturais e recreativas destinadas a jovens com idades compreendidas entre os 6 e os 17 anos, possibilita a aquisição e aprofundamento de saberes, capacidades e competências, garantindo a ocupação de tempos livres durante as férias de Verão.
“É com muita satisfação que imprimimos estas dinâmicas e promovemos iniciativas lúdico-culturais destinadas aos jovens do nosso concelho, contribuído para a protecção e melhoria da qualidade de vida e bem-estar da população mais vulnerável, promovendo a coesão e o desenvolvimento social”, sublinhou Firmino Marques.