O estado de calamidade decretado pelo governo entrou às 14 horas desta sexta-feira em vigor, mantendo-se até à meia-noite de segunda-feira.
Todos os bombeiros voluntários que trabalhem em empresas públicas ou privadas têm direito a dois dias de descanso por cada dia de combate aos incêndios durante o período de calamidade e a proibição absoluta de fogo-de-artifício ou de qualquer outro elemento pirotécnico habitualmente utilizado nas festas populares são duas das medidas tomadas pelo governo.
O objectivo, explicou António costa, é “responder ao risco acrescido de incêndio que vai incidir, particularmente, nos concelhos do centro e do norte interior do país, que se irá agravar progressivamente entre o dia de hoje [sexta-feira] e a próxima segunda-feira”. Ao todo, 155 concelhos são abrangidos.
A surgem no seguimento da reunião que ocorreu esta sexta-feira com várias figuras das forças de segurança.
No final da reunião que manteve com as forças de segurança e Protecção Civil, o primeiro-ministro apelou à população para que evite “comportamentos de risco”.
As forças de segurança passam a ter 140 equipas de vigilância, a GNR também conta con um aumento nas equipas, apoiadas da PSP.
“Quero expressar a nossa gratidão pelo esforço extraordinário que os bombeiros voluntários têm desempenhado, desempenham, e continuarão a desempenhar como a grande coluna vertebral do sistema de proteção civil em Portugal”, afirmou Costa.
FG (CP 1200)