Pedro Soares (BE) defende “a valorização” do Banco Português de Germoplasma Vegetal (BPGV), que se bate com falta de recursos humanos. Nesse sentido, os bloquistas vão apresentar um projecto de resolução ao Governo.
“Para consolidar a sua actividade, potenciar o acervo e produzir mais conhecimento científico, o BPGV necessita que a equipa técnica se renove, mantendo os técnicos com muitos anos de experiência e saber adquirido, e integre novos profissionais e com valências na investigação, vertente essencial à valorização do material vegetal”, afirma Pedro Soares, deputado eleito pelo círculo de Braga.
Acompanhado pelos deputados Maria Manuel Rôla e Carlos Matias na visita que efectuou esta terça-feira ao BPGV, localizado na Quinta de S. José, em Merelim, Pedro Soares defende que aquela entidade “podendo continuar a desenvolver a sua actividade com base em projectos e em parceiros internacionais”, deve “sustentar a sua acção em recursos humanos mais alargados, com uma componente científica mais forte e numa maior autonomia financeira por parte do Estado português”.
Os bloquistas defendem ainda que “potenciar o acervo e produzir mais conhecimento científico, o BPGV necessita que a equipa técnica se renove, mantendo os técnicos com muitos anos de experiência e saber adquirido, e integre novos profissionais e com valências na investigação, vertente essencial à valorização do material vegetal”.
“A perda da biodiversidade actual associada a fenómenos extremos, como os incêndios e a seca, assim como a tentativa de patentear sementes por parte das multinacionais, torna visível a pertinência do BPGV”, sublinha Pedro Soares.
O Banco foi criado há quarenta anos, tendo sido considerado vanguardista em termos mundiais e tem cada vez maior visibilidade nacional e sobretudo internacional.
Fernando Gualtieri (CP 1200)