O Tribunal de Braga absolveu esta sexta-feira três ex-dirigentes da ASCRA- Associação Social Cultural e Recreativa de Apúlia, em Esposende, mas condenou o assessor da direcção, José Castro, a dois anos de prisão, suspensos por igual período, por falsificação de documento.
José Castro (antigo colaborador da direcção) terá falsificado um cheque de 12 mil euros da ASCRA, o qual foi depositado na sua conta pessoal num banco. Tem, agora, de devolver aquele montante à aquela instituição particular de solidariedade social.
Os outros três arguidos estavam acusados de gestão danosa e peculato, crimes que não foram provados. António Casado Neiva, Maria Dulce Fernandes, Álea Castro (ex-dirigentes) estavam acusados de terem cometido vários abusos, mas o Tribunal não os deu como demonstrados.