Sónia Fertuzinhos visitou, este domingo, o Mosteiro de Santo André de Rendufe, em Amares, onde manifestou confiança que o imóvel será recuperado no âmbito do programa REVIVE.
A cabeça-de-lista do PS por Braga às Legislativas, acompanhada por Joaquim Barreto, líder da Distrital socialista, afirmou que na última legislatura “houve um claro investimento na recuperação do património” e o programa Revive “é disso um exemplo maior”, ao “reabilitar imóveis devolutos tornando-os pontos de interesse turístico”.
“O património imobiliário público constitui uma componente muito relevante da identidade histórica, cultural e social do país, e um elemento rico e diferenciador para a atractividade das regiões e para o desenvolvimento do turismo. É um activo estratégico, presente em todo o território nacional, e a importância de assegurar a sua preservação, a sua valorização e divulgação, bem como um acesso alargado à sua fruição, motivaram o lançamento do Revive que vai continuar a ser uma aposta na próxima legislatura”, referiu.
“No património do Estado, foram feitos progressos que constituem os alicerces imprescindíveis a uma alteração estrutural na gestão do património imobiliário. Na base do novo modelo de gestão está uma maior cooperação institucional entre as diversas entidades com actuação nesta área. Queremos continuar estes progressos e este investimento fazendo ainda mais e melhor”, afirmou.
“Esperamos que em breve este magnífico Mosteiro de Santo André de Rendufe, um dos principais centros beneditinos portugueses entre os séculos XII e XIV, possa também, no âmbito do Revive, ser recuperado para a fruição de todos”, afirmou por sua vez Joaquim Barreto.
“O Quartel do Carmo, na ilha do Faial, nos Açores, e o Convento do Carmo, em Moura, no Alentejo são as mais recentes concessões para exploração como hotéis de cinco estrelas, ao abrigo do programa Revive”, exemplificou.
O Mosteiro está inserido no programa Revive, lançado pelo governo socialista, que abre o património ao investimento privado para o desenvolvimento de projectos turísticos, através da concessão da sua exploração por concurso público.