Se a tese de perigo de fuga alegado pelo Ministério Público do Tribunal de Braga for, hoje, aceite pelo juiz de instrução, o ex-administrador dos TUB, Vítor Sousa pode, esta tarde, vir a ser alvo de medidas de coação privativas da liberdade, como a da prisão domiciliária com pulseira electrónica, ou mesmo a de prisão preventiva.
Esta hipótese aplica-se, ainda, ao administrador alemão da MAN Portugal Patrick Goetz.
Fontes ligadas ao processo disseram ao PressMinho que a hipótese de uma medida mais leve, como a do pagamento de caução é a mais provável. A decisão do tribunal deve ser comunicada aos arguidos até ao final da tarde.
Esta manhã, o MP alegou “haver perigo de fuga” e de perturbação do inquérito dos principais arguidos.
FG (CP1200)