Rafael Pinto, candidato do PAN à Câmara Municipal de Braga defendeu a criação de um novo Centro de Recolha Oficial de Animais de Braga (CROA), que, além de garantir condições para cães e gatos, facilite o acesso de voluntários e população.
A visita efectuada ao canil na companhia de Tiago Teixeira, cabeça-de-lista à Assembleia Municipal, e filiados e membros da administração da Agere, empresa municipal responsável pelo canil, teve como objectivo perceber a evolução nas condições de bem-estar animal e nas políticas adoptadas no equipamento e o regresso dos voluntários.
Em relação à construção de um novo CROA, Rafael Pinto afirma que i
Afirmando que “infelizmente” a proposta de construção de um novo CROA “só foi lançada com justificações de ruído para as populações envolventes e não com base no bem-estar animal”, Rafael Pinto pretende um novo espaço que “permita melhores condições para os animais, como espaços abertos naturais, para que estes não passem os dias fechados em boxes”.
Já no que toca à localização, o Pessoas Animais Natureza mostra-se “receoso” com a construção em “zonas de difícil acesso para a população e voluntários”.
“Um problema fora de vista não deixa de ser um problema e não podemos permitir que a possível distância afaste os cidadãos desta causa ou dificulte o voluntariado”, avisa.
De entre as várias propostas para o bem-estar animal no programa do partido, o candidato adiantou que quer criar uma oferta médico-veterinária acessível no CROA, defendendo que “ninguém pode ser privado de prestar auxílio ao seu animal por razões económicas”.
Ainda neste tema, o PAN defende que também as esterilizações desenvolvidas no âmbito do programa CED, devem ser realizadas por estes serviços, reduzindo assim os custos para a autarquia”.
“Com estes serviços teremos que contratar mais médicos veterinários e possivelmente criar uma equipa em exclusividade no CROA”, afirma Rafael Pinto.
O candidato termina salientando que Quanto ao regresso dos voluntários, Rafael Pinto contesta mais uma vez a “resposta tardia” por parte da Agere e defende o alargamento dos horários, em pós-laboral e aos fins de semana, “quando há maior disponibilidade dos cidadãos efectuarem o voluntariado”.
Fernando Gualtieri (CP 7889 A)