O GUIdance dá esta quinta-feira início à sua 13.ª edição, num evento que pretende pôr a “Humanidade a dançar em Guimarães”, mostrando em palco o que distingue as pessoas e como a dança as pode unir.
O Festival Internacional de Dança de Guimarães vai acontecer entre 01 e 10 de fevereiro: em três espaços da cidade: o Centro Cultural Vila Flor, o Teatro Jordão e a Black box do Centro Internacional das Artes José de Guimarães.
A abrir, esta quinta-feira, dia 1, vai estar “Bantu”, o mais recente trabalho do vimaranense Vítor Hugo Pontes, que junta intérpretes europeus e africanos, que se entrelaçam no palco.
O GUIdance vai contar com espetáculos do moçambicano Panaibra Gabriel Canda (“Tempo e Espac?o: Os Solos de Marrabenta”, no dia 02), do angolano Gio Lourenço (“Boca Fala Tropa”, no dia 03) e da portuguesa Beatriz Valentim (“O que é um problema”, dia 04).
Entre os destaques da edição de 2024 do festival conta-se o regresso do “supercoreógrafo” britânico Wayne McGregor, que apresenta, pela primeira vez em Portugal, “UniVerse: A Dark Crystal Odyssey”, peça estreada na Royal Opera House, de Londres, este ano, que parte da obra que lhe dá nome de Jim Henson (o também criador dos Marretas).
No dia 7 de Fevereiro, Piny leva a Guimarães “.G rito”, enquanto no dia seguinte Gaya de Medeiros apresenta “Atlas da Boca” e, no dia 10, Diana Niepce mostra “Anda, Diana”.
No dia 9, a taiwanesa Shimmering Production faz a estreia nacional de “Beings”, cabendo ao também taiwanês Tjimur Dance Theater o fecho do 13.º GUIdance com “bulabulay mun?”.