Os presidentes das associações empresarias com sede em Braga – Associação Empresarial do Minho e da Associação Empresarial de Braga (AEB) – juntaram-se novamente ao Movimento de Cidadania Contra a Indiferença no apelo ao voto no próximo domingo.
Em nota remetida ao PressMinho, Daniel Vilaça e Ricardo Costa, respectivamente presidentes das AEB e AEMinho, referem que apesar de se ter registado uma diminuição da abstenção de forma generalizada em todo o país, nas últimas Legislativas, em Janeiro de 2022, cerca de 35% dos eleitores “continuam de costas voltadas para aquele que é o exercício mais nobre em Democracia”.
Daí que “os empresários não podiam, mais uma vez, estar ausentes deste apelo que tem unido a sociedade civil no Minho e particularmente em Braga para que todas e todos sem excepção, cumpram não só o seu direito, como o seu dever constitucional, de se dirigirem às urnas no próximo domingo”, começa a nota.
“Conscientes da enorme responsabilidade que cada um tem de apelar aos outros e participar na vida política activa, combatendo a Indiferença entre mais novos e mais velhos, independentemente da condição social ou económica, conscientes que estamos de que, independentemente das escolhas soberanas, a ida às urnas torna-se cada vez mais fulcral quando sopram ventos negros sobre a Democracia cá como em toda a Europa e um pouco por todos os países democráticos onde este ano se realizam eleições”, frisam os líderes das associações
E acrescentam: “Convictos da urgência e desta necessidade de participação cívica, os presidentes das Associações empresariais do Minho e de Braga, associam-se mais uma vez ao Movimento de Cidadania Contra a Indiferença nesta campanha pelo voto e pelo desejo de que em Braga, como no Minho, todas e todos cumpram a sua obrigação, honrando, assim, a memória dos que se sacrificaram no passado para que hoje possam viver e gozar das amplas liberdades que nos são proporcionadas pela Democracia.”
Assinado também por Paulo Sousa, coordenador do Movimento de Cidadania Contra a Indiferença, o documento termina frisando que “o respeito que nos deve merecer a todos os 50 anos do 25 de Abril, cujas comemorações estrão em curso, justificam este reforçado apelo para que ninguém falte às urnas no próximo dia 10 de Março”.
Fernando Gualtieri (CP 7889)