O gato Miau Maria, um dos sete felinos que vivem na Assembleia da República, morreu, no dia 1 de Março. O animal tinha sido diagnosticado com um tumor maligno nos rins há alguns meses, tornando o seu estado de saúde “crítico e terminal”, conta esta sexta-feira o NM.
“Partiu em paz!”, lê-se numa publicação na página de Instagram do felino, que era descrito como “o relações públicas mais fofinho e completo da Assembleia da República”.
No dia anterior, uma outra publicação deu conta do estado de saúde delicado de Miau Maria, que era “um lutador até ao fim”.
“Há já uns meses que lhe foi diagnosticado um tumor maligno nos rins, e quase definido um prazo de vida. Desde então, a equipa de três pessoas que cuida dos gatos na Assembleia da República tem-lhe proporcionado cuidados veterinários, medicação e muitos mimos, neste estreito caminho que lhe está reservado. O seu estado de saúde é crítico e terminal”, adiantou.
Os responsáveis pela página, que prometeram mantê-la activa “em homenagem ao Miau Maria”, agradeceram ainda “todo o carinho, mimo e ternura” dado ao felino, que “foi muito amado, cuidado e mimado até ao fim”.
“Os corredores e os jardins da Assembleia da República ficaram mais vazios. Um forte abraço aos assessores que incansavelmente cuidam e estimam a colónia dos gatos parlamentares”, escreveu a porta-voz do PAN, Inês de Sousa Real, em reacção à notícia.
Recorde-se que Miau Maria era um dos sete felinos que faziam do Parlamento casa, entre eles Tobias, o mais conhecido, Farrusca, Rudi, Rapazito, Guidinha e Totó.
A Assembleia da República é também lar de pavões, pombos e duas gaivotas, cujos cuidados estão a cargo de uma equipa de três pessoas que, “diariamente, incluindo sábados e domingos, os alimenta, mima, observa, cuida e brinca com eles”.