Um doce artesanal, feito de miolo de amêndoas, laranja e mel, é o segundo dos cinco produtos que a Confraria do Bom Jesus do Monte lançou no âmbito do projecto de promoção cultural, religiosa e turística ‘5 Sentidos’.
O olfacto foi o primeiro sentido escolhido neste projecto, com o lançamento de um ambientador que agrega as fragâncias do Bom Jesus. Agora, a Confraria aposta no paladar e desafiou as Monjas Trapistas de Palaçoulo, de Miranda do Douro, a desenvolverem um produto de pastelaria artesanal que representasse a essência desta estância que é Património Mundial da UNESCO.
A apresentação do ‘Docinho do Bom Jesus’ decorreu esta sexta-feira, e contou com a presença do presidente da Câmara Municipal de Braga, Ricardo Rio, que destacou a aposta na promoção turística e gastronómica deste projecto.
“Este é mais um atractivo para quem visita a cidade de Braga e passa pelo Bom Jesus, que pode levar algo que, de uma forma inovadora e criativa, lhe permite usufruir daquilo que é a identidade e os recursos do nosso território. Neste particular, através da gastronomia e de um doce que utiliza a fruta abundante da paisagem do Bom Jesus”, referiu o autarca, na sessão que contou também com a presença do Arcebispo de Braga, D. José Cordeiro, do presidente da Confraria do Bom Jesus, Cónego Mário Martins, e da Irmã Annuziata, monja trapista de Palaçoulo.
O ‘Docinho do Bom Jesus’ está à venda na Casa das Estampas e nos Hotéis do Bom Jesus, com um custo de 8 euros por embalagem.