A Rampa da Penha tem honras de abertura de Campeonato Nacional de Montanha 2016. Amanhã e domingo a Montanha da Penha recebe as emoções da caravana da competição, que se exibe em Guimarães.
A Rampa – organizada pelo Demoporto com o apoio da Irmandade da Penha – inaugura também uma nova era no Campeonato Nacional de Montanha 2016, assente num novo modelo de promoção e no esforço conjunto de todas as entidades envolvidas: Federação Portuguesa de Automobilismo e Karting, Associação Portuguesa de Pilotos de Automóveis de Montanha, Clubes e Autarquias.
A Rampa da Penha “volta a reunir a elite de todas as categorias do Campeonato Nacional de Montanha no tradicional e exigente traçado da subida ao Santuário da Penha para escrutinar os primeiros vencedores do ano”.
Com 41 pilotos, a lista de inscritos – afirmam os organizadores – “é de excelente nível para o início da temporada, existindo diversos candidatos à vitória em cada uma das sete categorias. Estão todos os ingredientes reunidos para que os amantes da modalidade voltem a vibrar e a viver emoções únicas”.
Na Categoria 1, destaque principal para o regresso do campeão Pedro Salvador, que corre ao volante de um Norma M20FC. Crónico candidato aos triunfos, Salvador vai bater-se com os irmãos Paulo e Rui Ramalho. O vice-campeão de 2014 e 2015, vai tripular um Osella PA21S Evo e assume-se por isso como candidato ao título absoluto, enquanto Paulo Ramalho se vai manter ao volante do já conhecido Juno CN09.
Ainda nesta categoria, regista-se o regresso de Pedro Castanon, campeão absoluto em 2014, que está presente na Penha com um Silver Car S2, e de Rui Rino e António Barros, que juntam os seus BRC ao de Nuno Guimarães.
As restantes seis categorias reúnem igualmente um excelente naipe de carros e pilotos e têm tudo para ser emotivas do primeiro ao último minuto.
A Penha – acentua a organização – “é um espaço com as melhores condições para proporcionar um excelente espetáculo automobilístico, cheio de emoções. Oferece um percurso digno para por à prova as capacidades dos participantes e espaços ideais para os espectadores, além das valências da montanha. Mas nunca esqueça: mantenha-se sempre perto da emoção, mas longe do perigo, observando todas as condutas de segurança”.
Luís Moreira (CP 8078)