Bárbara Barros, vereadora e candidata à presidência da Câmara pela coligação PCP-PEV, integrou a delegação da CDU que esta quarta-feira contactou os trabalhadores do complexo Grundig, em Braga.
No mesmo dia, na Assembleia da República, o PCP confrontava o Governo com a “realidade dos trabalhadores do país, fruto do aproveitamento da epidemia para agravar a exploração e usar apoios públicos para garantir lucros às grandes empresas”.
A iniciativa parlamentar pretendia defender o pleno emprego, o trabalho com direitos, o fim da precariedade e o aumento geral dos salários, incluindo o aumento do Salário Mínimo Nacional para os 850 euros. A revogação das “normas gravosas” da legislação laboral, 35 horas de trabalho para todos, o combate à “desregulação de horários” e condições de trabalho dignas constavam das reivindicações dos comunistas.
Ainda no mesmo dia, véspera da greve nacional da função pública, o PCP realizava também contactos com trabalhadores em todo o país, para reafirmar que “é urgente enfrentar a pandemia e os seus impactos, defender a produção nacional, criar emprego e proteger o ambiente”.
Fernando Gualtieri (CP 7889 A)