Braga integrou a rede ‘Cidades Históricas 3.0’, um projecto que tem como principal objectivo discutir problemas, trocar experiências, e encontrar soluções para o desenvolvimento do turismo sustentável, anunciou esta terça-feira a autarquia.
Referindo que o processo de adesão a este projecto foi gerido pelo município de Cracóvia, responsável pela sua implementação, o comunicado da autarquia afirma que “graças ao seu património secular e às atracções turísticas únicas, as cidades históricas reforçam as economias locais e são fundamentais para a atractividade da marca dos países”.
O aumento do turismo coloca a estas cidades um conjunto de desafios, nomeadamente ao nível da sustentabilidade. Assim, o projecto assenta na ideia de que as cidades europeias devem ser locais “onde se caminha em direcção ao progresso social e ambiental”, mantendo simultaneamente a atractividade e o crescimento económico.
“Nesse sentido, é essencial encontrar uma abordagem integrada que tenha em conta todos os aspectos do crescimento sustentável”, afirma a autarquia.
De acordo com o projecto, os membros da rede ‘Cidades Históricas 3.0’ comprometem-se a colaborar em áreas como a gestão turística, a conciliação do turismo com a vida da comunidade, o desenvolvimento económico, a estratégia de comunicação e o próprio ordenamento do território. Esta entidade realiza conferências onde se promove a troca de ideias e de experiências entre as cidades membro.
Nesta rede estão também as cidades de Cracóvia, Łańcut, Gdansk, Lublin, Poznań, Świdnica, Tarnów, Torún, Breslávia, Zamość (Polónia), Edimburgo (Escócia), Budapeste (Hungria), Kiev (Ucrânia), Lviv (Ucrânia), Tiblissi (Geórgia), Veliko Tarnovo (Bulgária) e Antália (Turquia