O administrador executivo da InvestBraga, Carlos Silva, a vice-presidente da câmara municipal bracarense, Sameiro Araújo, e o director da Dinamização Económica e Atracção de Investimento, Gil Carvalho, receberam esta terça-feira em Cannes, França, o prémio que distingue Braga como melhor cidade do futuro, na categoria de estratégia de captação de investimento externo.
Esta é a terceira vez que Braga tem lugar no ranking da revista FDI, ‘European Cities and Regions of the Future – the Best and the brightest among Europe investments destination’, avança a InvestBraga, em comunicado.
Este prémio reporta-se a cidades com menos de 200 mil habitantes. Esta distinção da fDi – Intelligence Magazine, publicação do Financial Times, foi entregue durante a maior Feira de Investimento Imobiliário da Europa – MIPIM.
“É um orgulho receber esta distinção, que vem comprovar a relevância do concelho na Europa. Ao mesmo tempo, é um reconhecimento que irá, com certeza, atrair novos negócios para a nossa região”, afirmou o administrador da InvestBraga, Carlos Silva, após a cerimónia.
Já a vice-presidente da autarquia bracarense frisou, por sua vez, que este galardão “é um resultado extraordinário para a cidade de Braga e mostra a importância do trabalho de promoção externa que se tem desenvolvido ao longo dos últimos anos”.
Só no último ano, a área de Dinamização Económica e Atracção de Investimento (DEAI) apoiou 122 projectos de investimento e realizou 260 reuniões com empresas, empresários, empreendedores, potenciais investidores, facilitadores de investimento e outras entidades de apoio e promoção de atividades económicas, adianta a InvestBraga na mesma nota enviada às redacções.
A agência registou um aumento do número de investidores internacionais que representam uma fatia de 42% dos projectos acompanhados pela agência, ou seja, quase o dobro dos números de 2021 com 26%. “Portanto, trata-se de um crescimento de investidores internacionais que procuram Braga para criar novas unidades das suas multinacionais e instalar os seus projectos”, conclui o director da DEAI, Gil Carvalho.