A Câmara Municipal de Vila Verde aprova na próxima reunião do executivo o documento da Prestação de Contas de 2016. O documento atesta que a arrecadação global de receitas foi de 29.862.782 euros, tendo as despesas totalizado 29.262.430 euros, o que se traduziu em taxas de execução de 91% e 90%, respectivamente.
“Um balanço francamente positivo que demonstra bem a forma clara e rigorosa da acção e gestão municipal por parte do executivo social-democrata ao longo do ano de 2016”, refere o presidente da Câmara, em comunicado.
Para António Vilela, tal como já acontecera em 2015, e apesar das dificuldades económico-financeiras que o país ainda atravessa, “a execução orçamental revela um efectivo controlo do orçamento municipal, demonstrando-se claramente que foi elaborado de forma rigorosa e que a sua execução mostra uma elevada capacidade de intervenção do município no cumprimento das suas funções e no desenvolvimento de projectos de relevante interesse para todos os vilaverdenses, dado que a receita corrente ultrapassou em mais de 3,3 milhões de euros a despesa corrente, permitindo financiar parte das despesas com investimentos municipais.
Vilela salienta, ainda, o “total controlo da dívida municipal” constando-se, no final de 2016, “uma redução do passivo total na ordem dos 2,3 milhões de euros, face a 2015, que reflecte uma significativa diminuição das dívidas de médio e longo prazo superior a 2,5 milhões de euros», acrescentando que «só em 2015 e 2016 a dívida de médio e longo prazo baixou mais de 4,1 milhões de euros”.
Para o autarca vilaverdense “o ano de 2016 contribuiu também, inegavelmente, para a consolidação da imagem positiva de Vila Verde na região e no país”, através da realização de grandes iniciativas, como ‘Fevereiro, Mês do Romance’, o reforço da marca ‘Namorar Portugal’ e o conjunto de eventos da ‘Rota das Colheitas’, e as inúmeras iniciativas económicas, culturais, desportivas e de lazer que constam da agenda cultural do município, frisando que “Vila Verde continua a valorizar as suas raízes culturais e, com audácia e engenho, tende a utilizá-las como um instrumento para dinamizar o turismo e toda a economia local”.
P.A.P. (CP 9420)