A Assembleia da República prepara-se para apresentar e debater propostas de lei para uma nova reforma administrativa das freguesias. Com base neste assunto, o executivo vilaverdense emitiu um comunicado na tarde desta quarta-feira em que diz “aguardar serenamente a definição dos novos critérios de desagregação ou fusão de freguesias”, e que “será respeitada a vontade dos órgãos das autarquias locais e dos respectivos munícipes”.
A actual reforma administrativa foi aprovada em 2012 e o concelho sofreu algumas transformações quanto à sua organização. De 58 freguesias passou para as actuais 33, detendo, até ao momento, duas das maiores agregações de freguesias do país, a União de Freguesias da Ribeira do Neiva (7 antigas freguesias) e a União de Freguesias do Vade (5 antigas freguesias).
No mesmo comunicado, o presidente da autarquia, António Vilela, considera que, “uma vez que ainda não se conhecem os parâmetros e em que moldes será a lei criada, é ainda bastante precoce opinar sobre o novo mapa de freguesias que poderá surgir. Contudo, posso afirmar que será respeitada a vontade dos órgãos das autarquias locais e dos respectivos munícipes”.