O denominado grupo ‘Originais’ apresentou à Mesa Nacional do IV Congresso Nacional do Chega a lista ‘Democracia e Transparência’, liderada pela militante e empresária bracarense Mónica Lopes. É contra nomeações e exige eleições para os órgãos locais para garantir “a transparência e a democracia” e combater o “amiguismo e nepotismo”.
Mónica Lopes explica em nota ao PressMinho que a lista formada por 44 militantes – “gente simples, mas séria” – dos vários concelhos do distrito de Braga, defende “a liberdade, a pluralidade de opinião e a democracia”, lembrando que na sua génese o partido de André Ventura se comprometia a promover “uma verdadeira cultura de liberdade política e cultural, insurgindo-se fortemente contra os condicionamentos que persistem em manter se no espaço público e na discussão política em Portugal (…)”.
Deste modo, “os denominados ‘Originais’, decidiram continuar a defender o ADN do Chega, e mais uma vez, ao concorrer ao IV Congresso Nacional do Partido com uma lista independente – dita independente por não estar ligada aos cargos oficiais da distrital ou concelhia – , pretendem ser a voz de uma política interna, de todo e qualquer militante, sem discriminação, sem ‘amiguismo e nepotismo’”, explica a candidata.
Este grupo de militantes defende, resume Mónica Lopes, a realização de eleições para as Distritais e Concelhias por considerar “ser este um processo democrático de fazer política regional”, e não concordam com “nomeações por não garantir a transparência e a democracia”.
“Nunca seremos favoráveis a essa forma de fazer política. Queremos fazer a diferença”, sublinha. Mónica Lopes.
“Só garantimos a liberdade política quando honramos a democracia. Só somos democratas se assumirmos a transparência de todos os actos”, atira a empresária, apelando aos militantes do distrito a votar, “de forma agregadora”, na lista ‘Democracia e Transparência’ no dia 6 de Novembro entre as 10h00h e as 18h00h na sede do Chega Braga, Largo da Senhora Branca, no 56 – Piso 1 – Sala 3.
Fernando Gualtieri (CP 7889 A)