O Tribunal de Braga adiou, para setembro, o julgamento de três ex-gestores da associação empresarial de Braga, PME-Portugal, dado que dois deles, Joaquim Cunha e mulher Maria de Lurdes Mota Campos, se encontram no Brasil, não tendo sido notificados.
O casal está acusado, em coautoria, de uma fraude de 4,5 milhões de fundos comunitários
Fonte judicial disse ao PressMinho que vão ser enviadas cartas rogatórias para que as autoridades brasileiras possam encontrar e notificar os dois arguidos.
.O processo principal tem três arguidos, o ex presidente da PME-Portugal, e a mulher, ambos de 47 anos, e atualmente a viverem em São Paulo, Brasil, e Paulo Miguel Peixoto, de 45, de Guimarães. Estão acusados de dois crimes de fraude na obtenção de subsídio ou subvenção. A acusação sustenta que várias ações de formação profissional nunca foram realizadas.
Luís Moreira (CP 8078)