Francisco Mota foi reeleito presidente da JP de Braga com um programa político de “referência para a juventude”, a pensar num dos “mais difíceis, mas ao mesmo tempo desafiantes, actos eleitorais”, as ‘Autárquicas’ de 2017.
“Estamos conscientes da responsabilidade governativa municipal, eis a hora de fazer balanços e preparar o futuro. Já o afirmamos, mais que uma vez, esta é uma geração responsável que confia no seu futuro, não querendo deixa-lo nas mãos de quem quer seja e decidido de uma forma comprometedora como os nossos pais permitiram que o seu fosse”, afirma o líder da Juventude Popular.
“Por natureza de interesse e de mobilização, tratam-se das eleições com menor taxa de abstenção, significando que a política de proximidade traz consigo uma vantagem crescente para as estruturas políticas. Este será um momento de oportunidade e crescimento para a juventude centrista, que com o partido terá uma posição concertada mas autónoma”, diz Francisco Mota.
“A vontade de fazermos futuro é grande e legítima, mas nunca nos esqueceremos do peso do passado. Os factos históricos do nosso território precedem à própria nacionalidade do país. Braga é testemunha da nossa afirmação e identidade enquanto nação, representando em si, a força de um país e a determinação em vencer de cada português”, acrescenta.
Mota adianta: “Se por um lado nos orgulhamos do nosso passado, com toda a responsabilidade que isso acarreta, temos a consciência de que não vivemos dele e todos os dias escrevemos mais uma página na história da cidade e do país. Nunca esta gente se foi de se acomodar às glórias, mas sim fazer delas pontos de partida para novas conquistas”.