A greve convocada por sindicatos afectos à CGTP e à UGT para pressionar o Governo a incluir no Orçamento do Estado para 2019 (OE2019) a verba necessária para aumentar os trabalhadores da função pública, cujos salários estão congelados desde 2009, provocou o fecho de escolas em Braga e perturbações nos serviços municipais.
Na cidade Braga encerraram as portas, entre outras, as escolas EB 2/3 André Soares, EB 2/3 de Lamaçães, EB 2/3 de Mosteiro e Cávado, Conservatório da Gulbenkian e ‘Secundária’ Carlos Amarante, neste caso só a partir das 11h35.
Segundo apurou o PressMinho /O Vilaverdense, a maioria dos grevistas foram os funcionários que asseguram os serviços de cantina, secretaria e portaria.
Nos Transportes Urbanos de Braga a adesão à greve ascende aos 90%, na Agere 40%, nas Águas 65% e Oficinas 80%.
Também em Vila Verde a greve afectou um número alargado de escolas. A EB 2/3 e Centro Escolar de Prado, EB de Cabanelas, de Ribeira do Neiva, de Turiz e de Esqueiros, EB 2/3 e Centro Escolar de Vila Verde e EB Monsenhor Elísio Araújo e ainda o Centro Escolar de Moure.
Já a maioria das escolas de Amares e Terras de Bouro não sentiram os efeitos da greve da Função Pública. Os portões abriram, normalmente, tanto nos centros escolares como nas EB 2/3 e Secundária. Segundo fonte do Agrupamento de Escolas, só o Centro Escolar de Bouro não abriu as portas. No entanto, segundo apurou o Jornal O Amarense, da parte da tarde, não houve aulas em Amares porque a cantinas não estava a funcionar.
FG (CP 1200) com Pedro Antunes Pereira (CP 5930 A)