O director da Polícia Judiciária de Braga, Gil Carvalho referiu aos jornalistas que a PJ interveio, resgatando em Vagos, na zona de Aveiro, a rapariga de 13 anos de Ponte de Lima, desaparecida há uma semana, “mas só quando havia condições de segurança”.
Falando aos jornalistas ao princípio da noite desta sexta-feira, à porta das instalações da PJ de Braga, aquele coordenador de investigação criminal salientou que “a nossa preocupação foi, como sucede sempre nestes casos, a segurança e a integridade da vítima, que além do mais é uma criança”.
Gil de Carvalho explicou que mesmo confirmando-se ter ido a rapariga de 13 anos por sua iniciativa, desde Ponte de Lima, para Vagos, numa distância de cerca de 170 quilómetros, “é irrelevante para este caso, pois em função da sua idade, nunca poderá dar consentimento, tratando-se de uma criança”.
JG (CP 2015)