O caso foi participado pela própria Câmara Municipal, no seguimento de alguns relatos e de algumas denúncias que dão conta de fome e de condições de vida precárias.
Distribuídos pelas freguesias de Amares, Caldelas, Lago e Rendufe, estes alunos encontram-se a viver em quartos ou casas partilhadas.
Tal como O Amarense/PressMinho então noticiou, o assunto foi tornado público em Maio, na habitual reunião do executivo camarário.
“Fizemos uma reunião com a responsável do centro de formação em que estes alunos estão inseridos e demos a conhecer os relatos que nos chegaram. O que nos foi dito foi que os alunos estavam em situação legal e que houve um atraso no pagamento dos primeiros meses da bolsa, mas que agora está tudo em dia”, explicou, na altura, a vice-presidente da Câmara.
Sobre eventuais casos de “fome”, Cidália Abreu disse que “os casos pontuais de alunos a passar fome foram imediatamente respondidos através da ‘Arca dos Sonhos’”, uma resposta social sob a tutela da autarquia.