As paredes da Igreja Paroquial de Carrazedo e do cemitério foram, esta madrugada, pinchadas com inscrições ofensivas contra Estêvão Ribeiro, a quem acusam de ser “pedófilo” e “violador”.
Segundo o pároco local, Dex-Steve Goyéko, as pinchadas “vão ser apagadas o mais rapidamente possível.
“Fomos surpreendidos por um acto de vandalismo lamentável, que obrigará a aumentar o orçamento da requalificação que estamos a fazer”, frisou.
Ao que apurámos, a pintura será feita logo que a GNR, que já fez diligências no local, autorize. Ao jornal O Amarense, o presidente da Junta, João Soares, lamentou os actos praticados e mostrou-se “disponível” para ajudar o Conselho Económico Paroquial.
“Não será por uma lata de tinta que as pinturas não vão ser apagadas”, realçou.
As autoridades já estão a fazer diligências para apurar a responsabilidade do acto.