O primeiro-ministro afirmou esta segunda-feira que o Papa Francisco deixa um singular legado de humanismo, empatia, compaixão e proximidade às pessoas e considerou que o melhor tributo a prestar será seguir os seus ensinamentos e exemplo.
Esta reação de Luís Montenegro à morte do Papa Francisco, esta segunda-feira, aos 88 anos, consta de uma nota divulgada pelo gabinete do primeiro-ministro.
Na nota, o primeiro-ministro apresenta “as mais sentidas condolências do Governo de Portugal à Santa Sé e a todos os católicos do mundo, entre os quais tantos milhões de portugueses”.
“Francisco foi um Papa extraordinário, que deixa um singular legado de humanismo, empatia, compaixão e proximidade às pessoas. As suas visitas a Portugal, no centenário das aparições de Nossa Senhora em Fátima e na Jornada Mundial da Juventude, marcaram o nosso país e geraram uma ligação muito forte do povo português com Sua Santidade”, refere-se na mesma nota.
Para o primeiro-ministro, “a melhor forma de honrar o seu tributo” será seguir no dia a dia, nas diferentes atividades, “os seus ensinamentos e o seu exemplo”.
O Papa Francisco morreu aos 88 anos, depois de ter estado internado devido a uma pneumonia bilateral.
“Às 07h35 desta manhã [06h35 em Lisboa], o bispo de Roma, Francisco, regressou à casa do Pai. Toda a sua vida foi dedicada ao serviço do Senhor e da sua Igreja”, anunciou esta segunda-feira o Vaticano, através do cardeal Kevin Ferrell.