Uma repórter conseguiu prender as atenções dos espectadores não pelo assunto que cobria, mas pela forma que arranjou para o conseguir fazer: colocando um preservativo num microfone. Só assim Kyla Galer pôde garantir que o equipamento não ficaria danificado.
A jornalista da NBC2 estava nas ruas da Flórida, estado norte-americano, a mostrar a devastação causada pelo furacão Ian, que atingiu os Estados Unidos esta semana. Este fenómeno meteorológico já provocou a morte de pelo menos 15 pessoas, como avançou a imprensa norte-americana.
Este “pode ser o furacão mais mortífero na história da Flórida”, afirmou o presidente Joe Biden, sobre o furacão Ian, citado pela pela CNN Portugal. Enquanto cobria os estragos, Kyla Galer falava com o microfone em punho, mas de forma invulgar, já que estava protegido pelo que parecia ser um preservativo.
Mais tarde, a repórter confirmou, no Instagram, que se tratava, de facto, deste método contraceptivo. “Muitas pessoas estavam a perguntar o que estava no microfone”, começou por dizer. “É mesmo o que acham: um preservativo. Ajuda a proteger o equipamento. Estes microfones não se podem molhar”, justificou.
“Há muito vento e muita chuva, portanto temos de fazer o que temos de fazer e isso é meter um preservativo num microfone”, reforçou, concluindo: “temos de proteger o nosso equipamento a todo o custo”.
A repórter da NBC 2, que já ganhou três prémios Emmy, mostrou não estar arrependida da iniciativa.
Este microfone que foi tornado à prova de água de uma forma desenrascada suscitou vários comentários nas redes sociais. Houve quem aplaudisse a ideia e quem não gostasse nada, chegando até a insultar a jornalista, que realizou o directo sem chapéu de chuva e apenas com um boné.
Com Magg e agências