A Ordem dos Farmacêuticos assumiu que existe um risco de ruptura nos medicamentos, que coloca em risco o tratamento dos doentes.
A noticia é avançada pela RTP que indica, que os efeitos deste problema podem começar a ser sentidos já na próxima segunda-feira, quando os doentes com cancro poderem não ter acesso a quimioterapia, ou doentes sem acesso à medicação para o HIV, ou hepatites e até crianças sem medicamentos personalizados e vitais.
Na origem desta situação está a passagem das 40 horas, para as 35 horas semanais, sem que tenham sido asseguradas em tempo útil, os recursos humanos para garantir os serviços.