O Tribunal de Braga decidiu esta sexta-feira que só vão a julgamento os colegas das três vítimas que foram para cima do ‘muro’ que ruiu, matando matou três estudantes da Universidade do Minho.
O tribunal decidiu ainda não pronunciar um fiscal, um engenheiro da autarquia bracarense e o responsável de uma empresa de condomínios, também eram arguidos no processo.
Recorde-se que João Miguel Afonso, de 19 anos, de alcunha o ‘Hobbit’, residente em Chaves, José Pedro Santos Monteiro, de 20 anos, conhecido como Sayid, de Paços de Ferreira, Luís Paulo Ferreira Pedro, o ‘Stick’, de 20 anos e morador na mesma cidade e André Alexandre Pinheiro Marinho, de Vermoim, Famalicão, também com 20 anos, foram acusados de, em Abril de 2014, terem provocado que a base da estrutura, na rua do Viler, rodasse sobre si mesma e caísse para a frente, esmagando quatro colegas de curso, três dos quais acabariam por falecer. Houve ainda quatro feridos ligeiros.
Os quatro explicaram que estavam a celebrar a “vitória” do curso de engenharia informática, que frequentavam, sobre o de medicina, numa antecedente “guerra de cursos”.
PressMinho