As XVIII Jornadas de Biologia Aplicada da Universidade do Minho decorrem desta quarta a sexta-feira, no auditório B1 do campus de Gualtar, em Braga. Subordinado ao tema ‘Biorself’, o evento inclui 25 palestras e workshops, dois debates e várias atividades lúdicas.
A comissão organizadora é formada por finalistas de Biologia Aplicada, com o apoio do Núcleo de Estudantes de Biologia Aplicada (NEBAUM) e do Departamento de Biologia. Este curso da UMinho comemora duas décadas de existência.
O programa integra ainda dez palestras sobre temas diversos, nomeadamente esclerose múltipla, envelhecimento, arqueogenética e ancestralidade das populações europeias, ecossistemas de água doce e doença da artéria coronária.
Há também workshops dedicados à observação de células do sistema imunológico, antropologia forense, gastronomia molecular, cultura in vitro de plantas, utilização de produtos naturais em dermocosmética, cultura de explantes de pulmão embrionário de ratinhos, comunicação de ciência, desafios da nutrição, conceção de nanopartículas de proteica para a cosmética, entre outros temas.
As Jornadas pretendem “divulgar projetos inovadores, fomentar o conhecimento e o espírito crítico dos estudantes, bem como incentivá-los a criar o seu próprio caminho no mundo das ciências biológicas”. O site deste evento é www.xviiijba.com.
A sessão de abertura é na quarta-feira, às 14h00, com Margarida Casal, presidente da Escola de Ciências, Maria João Sousa, diretora do Departamento de Biologia, Filipe Costa, diretor do curso de Biologia Aplicada, Altino Bessa, vereador da Câmara Municipal de Braga, Cláudio Monteiro, coordenador do NEBAUM, e Alexandre Oliveira, da comissão organizadora do evento. Destaca-se pelas 16h15 a intervenção da cientista Alexandra Marques, do Grupo 3B’s – Biomateriais, Biodegradáveis e Biomiméticos da UMinho, que venceu recentemente uma bolsa europeia de cerca de um milhão de euros para investigar modelos de pele 3D.
Luís Moreira (CP 8078)