São vários dos concelhos dos distritos minhotos que esta quinta-feira têm demonstrado desagradado com a decisão de Marcelo de vetar a desagregação. É o caso presidente da União de Freguesias de Gaifar, Sandiães e Vilar das Almas, em Ponte de Lima,
“Estou descontente, pois claro. Depois de tanto trabalho, de tantos processos para chegar ao fim e ficar em águas turvas”, afirma o autarca, Michel Magalhães, sobre a decisão do Presidente da República de vetar, na quarta-feira, o decreto do Parlamento que desagrega 135 uniões de freguesias, repondo 302 destas autarquias locais, colocando dúvidas sobre a transparência do processo e a capacidade de aplicação do novo mapa.
Michel Magalhães disse estar confiante que “não se vai perder todo o trabalho que se andou a fazer” e que no futuro a desagregação de freguesias vai-se concretizar.
“Pode perder-se até às eleições autárquicas deste ano. Se não for nestas eleições será nas próximas. As coisas têm de andar. Não faz sentido. As razões do veto não têm pés nem cabeça. De certeza que as pessoas vão reclamar e fazer pressão para continuar”, afirmou.
O autarca do CDS admitiu que “não estava à espera” do veto de Marcelo Rebelo de Sousa.
Michel Magalhães disse estar confiante que “não se vai perder todo o trabalho que se andou a fazer” e que no futuro a desagregação de freguesias vai-se concretizar.
“Pode perder-se até às eleições autárquicas deste ano. Se não for nestas eleições será nas próximas. As coisas têm de andar. Não faz sentido. As razões do veto não têm pés nem cabeça. De certeza que as pessoas vão reclamar e fazer pressão para continuar”, afirmou.
O autarca do CDS admitiu que “não estava à espera” do veto de Marcelo Rebelo de Sousa.