O vilaverdense Carlos Cação foi eleito, esta manhã, presidente da Associação Florestal do Cávado, organismo que superintende os interesses dos produtores florestais nos concelhos de Braga, Vila Verde, Barcelos, Esposende, Amares e Terras de Bouro. Os também vilaverdenses José da Mota Alves (presidente da ATAHCA) e Hélder Forte (presidente da junta de Cervães e da Real Cooperativa do Cogumelo) integram os órgãos sociais, enquanto secretário da AG e vice-presidente da direcção, respectivamente.
As eleições decorreram este sábado, na sede da CAVAGRI, em Braga. Carlos Cação é acompanhado de José António Garcia Braga da Cruz, como Presidente da Assembleia Geral, e Alfredo Franclin Gomes Marques, como Presidente do Conselho Fiscal.
É com “grande motivação” que Carlos Cação abraça o desafio de liderar a AFC, que conta com 6 equipas de Sapadores Florestais e uma equipa no projecto AGRIS, que colaboram com os municípios associados. O organismo enquadra ainda uma equipa de técnicos para apoiar os associados na organização territorial das florestas.
“Em primeiro lugar, quero agradecer o voto de confiança recebido para liderar esta instituição e registar uma palavra de gratidão para com os sócios fundadores, que, em 1996, tiveram a determinação de constituir uma associação para defesa e o desenvolvimento do sector florestal, numa região onde a floresta representa valores multifacetados, desde o património, turismo, caça, pecuária e preservação dos recursos naturais, numa lógica de sustentabilidade ecológica e gestão da qualidade ambiental”, avança Carlos Cação, em declarações ao jornal O Vilaverdense.
Numa mensagem aos associados, Cação apela a que todos os sócios da AFC “sejam pessoas singulares ou colectivas, entidades públicas, privadas ou proprietários, rendeiros ou compartes de explorações florestais, para que nunca deixem de participar nas iniciativas promovidas, usufruir dos serviços, das actividades e dos benefícios da Associação. Nesta caminhada que iniciamos hoje pretendemos dar continuidade aos compromissos assumidos e aos protocolos assinados com os respectivos municípios”.
Carlos Cação refere ainda que pretende garantir que a AFC “continue a ser a maior Associação Florestal do País” e que irá ser “uma voz activa junto das instituições governamentais”.
CMS (CP 3022)